O Vaticano afirmou nesta terça-feira (27) que o governo da China reconheceu oficialmente a autoridade do bispo católico de Tianjin, Melchiorre Shi Hongzhen.
Antes do acordo entre Pequim e a Santa Sé, o sacerdote era mantido em prisão domiciliar por se recusar a fazer parte do Conselho dos Bispos Chineses, controlado pelo Partido Comunista e não reconhecido pela Igreja.
"Este desdobramento é fruto positivo do diálogo estabelecido nos últimos anos entre a Santa Sé e o governo chinês", afirmou o Vaticano num breve comunicado à imprensa.